Meu mestre, minha razão
Aprendi com meus erros
Arrependi com meus proclamas
Sempre fui coração
Nunca deixei ser razão
Não calculei seus sentimentos
Muitos menos
Quanto poderia chorar nem o quanto
Poderia me rogar
Praga
Maldição
Raiva
Exclamação?
Passei tanto tempo
Algumas vezes me peguei arrependido
Sonhando, chorando um presente sofrido
Fiz uma escolha errada, escolhi meu coração
Ele que só me prega peças, desilusões e pranto
Tentei me comunicar, você como sempre
Gélida, seca e com tenro coração pérfido
Que eu criei
Essa aberração e minha obra
Obra do descaso, da responsabilidade e da consideração
Fiz porque achei certo
Achei de uma hombridade incomum
Fui mais homem que qualquer,
Sou mais homem que qualquer
Um
Dois
Todos
Pois assumi algo que estava me levando;
Arrebentei-me, mas aprendi
Aprendi como pessoas são importantes
Encontros mais ainda. Uma noite bem acompanhado
É algo
Que nada apaga
Nem uma nova paixão ou mesmo desilusão
Queria te dizer tanta coisa...
Quase consegui,
Mas o pouco que falei
Era tudo meu
Tudo que afligia me apertava e me sufocava.
Hoje estou livre, límpido e cristalino
Com certeza sinto-me alguém melhor
Pois,
Tenho sua compreensão
Diego Luis Bueno Boranga
domingo, 15 de junho de 2008
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