Quando penso mais uma vez
Minhas pálpebras se fecharem.
O divino senhor opera um milagre
Entrega em minhas mãos sua maior riqueza
Um ser tão belo e angelical
Que não raramente, aparece
Em minhas orações,
Pedidos
Preces
Pensava não serem atendidos.
Deparo-me com você
Algo tão singular e onipresente
A cada pensamento sei que está em minha vida
E melhor, também em meu futuro.
Sou agraciado com seu poder.
Terá minha eterna gratidão.
Amem.
DIEGO LUIS BUENO BORANGA
domingo, 2 de novembro de 2008
Perdeu
Sinto-me um vazio
Nada me faz feliz
Penso em você constantemente
Não acredito que quis, e agora?
Faz parte de minhas esperanças
Sabe que és linda
E por isso faz pouco de mim
Ao me conhecer...
Tão pouco
Sabe meu valor
Não crê nas minhas qualidades
Mas só sei que perdeu
Perdeu a oportunidade de
Ser feliz
Ter alguém
Nunca mais ser a mesma
Pois
Sou único
Onipotente
Onipresente
Melhor que eu
Nem seus sonhos
Nem meus toques
Tão poucos meus beijos
Pois meus abraços são tudo pra você
E seu que quando
Acontecer. Nunca
Vai ser a mesma
Jamais esquecerá minhas palavras
Muito menos de meu olhar
Porque ele!
E tudo que você tem
E que nunca mais verá.
A não ser que
Peça-me!
DIEGO LUIS BUENO BORANGA
Nada me faz feliz
Penso em você constantemente
Não acredito que quis, e agora?
Faz parte de minhas esperanças
Sabe que és linda
E por isso faz pouco de mim
Ao me conhecer...
Tão pouco
Sabe meu valor
Não crê nas minhas qualidades
Mas só sei que perdeu
Perdeu a oportunidade de
Ser feliz
Ter alguém
Nunca mais ser a mesma
Pois
Sou único
Onipotente
Onipresente
Melhor que eu
Nem seus sonhos
Nem meus toques
Tão poucos meus beijos
Pois meus abraços são tudo pra você
E seu que quando
Acontecer. Nunca
Vai ser a mesma
Jamais esquecerá minhas palavras
Muito menos de meu olhar
Porque ele!
E tudo que você tem
E que nunca mais verá.
A não ser que
Peça-me!
DIEGO LUIS BUENO BORANGA
Chuva Curitibana
Chovera gotas límpidas de orvalho,
Daquelas que escorrem no portão de madeira
A qual nos vem arrefecer a face de carvalho
Numa tocante canção que parece cachoeira.
DIEGO LUIS BUENO BORANGA
Daquelas que escorrem no portão de madeira
A qual nos vem arrefecer a face de carvalho
Numa tocante canção que parece cachoeira.
DIEGO LUIS BUENO BORANGA
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